quinta-feira, setembro 26, 2013

Metamorfose Ambulanta

E então eis que surgiu de repente
Até pensou que era forte e belo
Se olhou e viu algo diferente
Sentiu-se o Rei daquele castelo

Lá no céu uma estrela cadente
Mas na terra um velho chinelo
Se no mar um tubarão martelo
Fora dele uma magra serpente

Era verde mas ficou vermelho
Tão sanguinário quanto o Taranta
Era gentleman virou pentelho

Tão escroto que a todos encanta
Mais bizarro que Paulo Coelho
Uma metamorfose ambulanta

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